Guia Vegano Brasileiro

Lista de ingredientes

Lista de ingredientes

Além de ingredientes fáceis de identificar, os fabricantes de alimentos, cosméticos, higiene, limpeza, etc., podem utilizar vários outros ingredientes. A lista a seguir apresenta os mais comuns, informando alternativas, quando for o caso.

Para facilitar a identificação, os ingredientes estão listados conforme a legenda abaixo:
(V) = Ingrediente vegano (de origem vegetal, mineral ou sintética).
(A) = Ingrediente de origem animal.
(C) = Confirmar junto ao fabricante, pois pode ser proveniente de diferentes fontes ou ser testado em animais.

A

Aqua (V): Água destilada/desmineralizada. Muito usada em cosméticos.
Acesulfame / Acesulfame de Potássio / Acesulfame K / Ace K (V): um adoçante artificial. Também vendido comercialmente como Sunette ou Sweet One. Não tem valor nutricional ou calorias. Pode aumentar o risco de câncer em seres humanos.
Acetato (C): (ver Vitamina A)
Acetato de Pregnenolona (C): de vários órgãos e tecidos animais. Alternativa: sintético.
Acetato estearílico (C): (ver Ácido esteárico).
Ácido araquidônico (A): um ácido líquido gorduroso e insaturado encontrado no fígado, cérebro, glândulas e em gordura de animais e de seres humanos. Geralmente isolado a partir do fígado de animais. Usado em alimentos para animais domésticos e em cremes e loções para pele com o propósito de acalmar eczemas e erupções cutâneas. Alternativas: sintéticos, aloe vera, óleo de Melaleuca, pomada de calêndula.
Ácido ascórbico / Vitamina C (V): uma Vitamina solúvel em água encontrada em vegetais e frutas ou produzida sinteticamente.
Ácido aspártico (C): um aminoácido presente em animais e plantas. Normalmente sintetizado a partir de glutamato para fins comerciais.
Ácido benzoico (A): presente em quase todos os vertebrados e em bagas. Usado em enxaguantes bucais, desodorantes, cremes, loções pós-barba, perfumes, alimentos, bebidas. Alternativa: benjoim goma (tintura) a partir da resina balsâmico aromático de árvores cultivadas na China, Sumatra, Tailândia e Camboja.
Ácido benzóico (V): produzido pela oxidação do tolueno com um gás contendo oxigênio na presença de um catalisador de oxidação de metais pesados.
Ácido caprílico (C): um ácido graxo líquido derivado do leite de vaca ou de cabra. Também pode ser obtido a partir de óleos de palma, coco, e outros óleos vegetais. Usado em perfumes, sabões. Derivados: Triglicérides do Ácido Capílico, Capril Betaína e Óxido de Caprilamina. Alternativas: fontes vegetais, especialmente óleo de coco.
Ácido carbônico (V): um ácido fraco formado quando o dióxido de carbono se combina com a água.
Ácido carmínico / C.I. 75470 (A): (ver Carmim).
Ácido cinâmico (V): obtido a partir de folhas de canela, folhas de coca, bálsamos como storax ou isolados de um fungo de madeira podre. Pode ser feito sinteticamente.
Ácido cítrico (V): derivado de frutas cítricas e, desde a década de 1920, produzido comercialmente por fermentação de soluções de açúcar com o microorganismo Aspergillus niger. As principais matérias-primas utilizadas na produção são sacarose e melaço derivados de milho.
Ácido clorídrico (V): formado por aquecimento de hidrogênio e gás cloro para formar o gás cloreto de hidrogênio, que é então absorvido em água. É encontrado em vários produtos de limpeza de pisos.
Ácido de sebo (A): (ver Sebo).
Ácido eritórbico (V): um aditivo alimentar usado como antioxidante em alimentos processados. É produzido a partir de sacarose.
Ácido esteárico (C): quando tem origem animal é uma gordura de vacas, porcos e ovelhas e com cães e gatos que tem a morte induzida por abrigos de animais, etc. Também podem ser de origem vegetal, como de manteiga de cacau e manteiga de karité. Pode ser duro e irritante. Usado em cosméticos, sabões, lubrificantes, velas, spray de cabelo, condicionadores, desodorantes, cremes, goma de mascar, aromas alimentares. Derivados: estearamida, estearamina, estearatos, hidrazida esteárica, estearona, estearoxitrimetilsilano, estearoil ácido estearílico, betaína estearilo, estearil de imidazolina. Alternativas: ácido esteárico que pode ser encontrado em muitas gorduras vegetais, tais como a de coco.
Ácido fólico / Folato / Vitamina B9 (V): usado como fortificante de alimentos ou como suplemento, especialmente para mulheres grávidas. Produzido sinteticamente. Folato é o termo geral para a Vitamina B9, enquanto que o ácido fólico refere-se ao composto sintético usado em suplementos e fortificação de alimentos.
Ácido fosfórico (V): um ácido inorgânico produzido pela reação da pedra fosfata moída com ácido sulfúrico.
Ácido glicurônico (A): origem animal.
Ácido glutâmico (C): aminoácido encontrado em tecidos vegetais e animal. Usado como tempero de alimentos e como um antioxidante em cosméticos.
Ácido hialurônico (C): quando tem origem animal é uma proteína encontrada em cordões umbilicais e em fluidos em torno das articulações. Utilizado em cosméticos e algumas aplicações médicas. Alternativas: ácido hialurônico sintético e óleos vegetais.
Ácido Lactil Lactato Estearoil (C): (ver Ácido esteárico).
Ácido lático (C): normalmente derivado de plantas como a beterraba. Quando é derivado animal, é encontrado no sangue e em tecido muscular. Também em leite azedo, cerveja, chucrute, picles e outros produtos alimentares produzidos por fermentação bacteriana. Usado em purificadores de pele, como um conservante na formação de plastificantes, etc. Alternativas: açúcares do leite vegetal, sintéticos.
Ácido láurico (V): constituinte de gorduras vegetais, especialmente óleo de coco e óleo de louro. Derivados são utilizados como base na fabricação de sabões, detergentes e álcool láurico.
Ácido linoleico (C): um ácido graxo essencial. Usado em cosméticos, vitaminas. Alternativas: (ver Ácidos Graxos).
Ácido málico (V): o ácido natural presente nas frutas e vegetais. É produzido de forma sintética para uso em produtos alimentares, produtos farmacêuticos, tintas, sabões e muito mais.
Ácido mirístico (C): ácido orgânico tipicamente derivados de óleos de castanhas, mas, ocasionalmente, de origem animal. Usado em xampus, cremes, cosméticos, em aromas alimentares. Derivados: miristato de isopropila, miristil éter sulfato, miristilo, miristato oleílico. Alternativas: manteigas vegetais, óleo de lovage, óleo de coco, extrato de sementes de noz-moscada, etc.
Ácido oleico (C): a partir de vários óleos e gorduras animais e vegetais. Normalmente obtidos comercialmente a partir de sebo não comestíveis. (ver Sebo.) Utilizado em alimentos, sabões líquidos e em barra, permanentes para cabelo, cremes, esmaltes, batons, muitos outros produtos para a pele. Derivativos: oleato oleico, estearato oleico. Alternativas: óleo de coco. (ver alternativas para óleos e gorduras animais).
Ácido palmítico (C): ácido graxo frequentemente obtido a partir de óleo de palma, mas pode ter origem animal. Usado em xampus, loções de barbear, cremes. Derivativos: palmitato, palmitamina, palmitamida. Alternativas: fontes vegetais.
Ácido ribonucleico (A): (ver RNA).
Ácido ribonucleico (C): o RNA está em todas as células vivas. Usado em muitos xampus proteicos e cosméticos. Alternativa: células vegetais.
Ácido salicílico (V): derivado das folhas de Gautéria, Filipendula ulmaria, Casca de salgueiro ou outras plantas. Também pode ser produzido sinteticamente pelo aquecimento de fenol com dióxido de carbono.
Ácido sórbico (V): pó branco obtido a partir de frutas ou produzido sinteticamente.
Ácido sulfúrico (V): óleo de vitriol. Um ácido altamente corrosivo geralmente produzido a partir de dióxido de enxofre.
Ácido tartárico (V): um ácido orgânico presente em muitas frutas, especialmente uvas. Geralmente obtido como um subproduto de vinhos.
Ácido úrico (C): (ver Ureia).
Ácidos graxos (C): pode ser uma ou qualquer mistura de ácidos sólidos e líquidos, tais como o ácido caprílico, láurico, mirístico, oleico, palmítico e esteárico. Usado em banhos de espuma, batons, sabonetes, detergentes, cosméticos, alimentos. Alternativas: ácidos derivados de vegetais, lecitina de soja, óleo de cártamo, óleo de amêndoas amargas, óleo de girassol, etc.
Ácidos de Lanolina / Gordura de Lã / Cera de Lã (A): um produto das glândulas de óleo de ovelhas, extraídos de sua Lã (ver Lã). Usado como um emoliente em muitos produtos de cuidados da pele, em cosméticos e medicamentos. Um alérgeno sem eficácia comprovada. Derivativos: álcool alifático, colesterol, isopropílico lanolato, Laneth, Lanogene, álcool de lanolina, lanosterol, esterol, álcoois triterpeno. Alternativas: óleos de plantas e vegetais.
Ácidos nucleicos (C): no núcleo de todas as células vivas. Utilizado em cosméticos, xampus, condicionadores, etc. Também em vitaminas, suplementos. Alternativa: fontes vegetais.
Actinidina (V): enzima derivada do kiwi utilizada na indústria de alimentos.
Açúcar de Beterraba (V): açúcar derivado de beterraba açucareira.
Açúcar de Cana (C): açúcar obtido a partir da cana. Em alguns países, pode ser processado com carvão de ossos de animais. No Brasil, recentemente, a indústria União afirmou que a prática não é mais utilizada.
Açúcar invertido (C): um xarope quimicamente produzido a partir do açúcar comum
Adesivos de Cola (A): igual à gelatina, mas de uma forma bruta. Alternativas: dextrinas e adesivos à base de petroquímicos sintéticos. (ver gelatina.).
Adrenalina (C): hormônio de glândulas supra-renais. Usada na Medicina. Alternativa: sintética.
Ágar-ágar (ágar) (V): goma extraída de algas marinhas usada usada na indústria de alimentos. Substitui perfeitamente a Gelatina.
Alanina (C): (ver aminoácidos).
Alantoína (C): ácido úrico de vacas, e da maioria dos mamíferos. Também presente em muitas plantas (especialmente confrei) e em cosméticos (particularmente cremes e loções). É utilizada no tratamento de feridas e úlceras. Derivativos: Alcloxa, Aldioxa. Alternativas: extrato de raiz de confrei ou sintética.
Albúmen (A): em ovos, leite, músculos, sangue, e em muitos tecidos e fluídos vegetais. Nos cosméticos, a albumina é normalmente derivada de clara de ovo e usada como um agente de coagulação. Pode causar reação alérgica. Em bolos, biscoitos, doces, etc. A clara de ovo por vezes utilizado na “compensação” de vinhos. Derivado: albumina.
Albumina (A): (ver albúmen).
Alcatrão de hulha (V): Alcatrão líquido ou semisólido obtido a partir de carvão betuminoso (carvão macio).
Alcloxa (C): (ver alantoína).
Álcoois Triterpenos (A): (ver Lanolina).
Álcool batil (A): origem animal.
Álcool cetílico (C): cera originalmente encontrada em espermacete de cachalotes e golfinhos, mas hoje costuma ser derivado do petróleo. Alternativas: álcool cetílico vegetal (por exemplo, coco), espermacete sintético.
Álcool de Lanolina (A): (ver Lanolina).
Álcool estearílico / Esteróis (C): uma mistura de álcoois sólidos. Pode ser preparado a partir de óleo de cachalote. Usado em medicamentos, cremes, lavagens, xampus, etc. Derivados: óxido de estearamina, acetato de estearilo, caprilato, citrato estearílico, estearil dimetilamina, glicerretinado de estearilo, heptonatode estearilo, octanoato de estearilo, Estearato de Estearilo. Alternativas: fontes vegetais, ácido esteárico vegetal.
Álcool graxo de Sebo / Ácido esteárico Animal (A): extraídos da gordura da carne. Podem causar eczema e cravos. Usados em papel de cera, lápis de cor, margarinas, tintas, borracha, lubrificantes, etc. Em velas, sabonetes, batons, cremes de barbear e outros cosméticos. Produtos químicos (por exemplo, o PCB) podem estar no sebo animal. Derivativos: Seboato de Sódio, Ácido de sebo, Amida de sebo, Amina de sebo, Talloweth-6, Glicerídeos de sebo Imidazolina de sebo. Alternativas: sebo vegetal, sebo do Japão, parafina, ceresinas (ver alternativas à cera de Abelha). A parafina é geralmente de petróleo, madeira, carvão, ou óleo de xisto.
Álcool láurico ou Dodecanol (V): composto geralmente produzido a partir de óleo de coco (que é naturalmente rico em ácido láurico) ou de uma versão à base de petróleo do ácido laurico.
Álcool metílico (V): metanol.
Álcool oleico / Ocenol (A): encontrado em óleos de peixe. Utilizado na fabricação de detergentes, como um plastificante para tecidos de amolecimento e portador para medicamentos. Derivativos: Oleico, Araquidato oleico, imidazolina oleica.
Alfa-hidroxiácidos (C): qualquer um dos vários ácidos usados como esfoliante e em produtos anti-rugas. O ácido lático pode ter origem animal (ver ácido lático). Alternativas: ácido glicólico, ácido cítrico, ácido salicílico são derivados de plantas ou de frutas.
Alginato de Sódio (V): o sal de Sódio do ácido algínico extraído das algas marrons.
Almíscar (óleo) (A): secreção seca obtida dolorosamente a partir de genitais do cervo-almiscareiro, castores, rato-almiscareiro, civetas, e lontras. Os animais são mantidos em cativeiro em jaulas em péssimas condições e são chicoteados em torno dos genitais para produzir a fragrância; os castores são presos e os cervos são mortos. A fragrância é usada em perfumes e aromas alimentares. Alternativas: óleo de esteva (a partir de vários arbustos Esteva) e extratos de outras plantas que tem cheiro almiscarado.
Aloe vera (V): planta muito utilizada na indústria de cosméticos, e ocasionalmente na de alimentos, também conhecida como Babosa.
Âmbar-cinza/âmbar de Baleia (A): originário de intestinos de baleias e usado como fixador em perfumes e aromatizantes em alimentos e bebidas. Alternativas: fixadores sintéticos ou vegetais.
Amerchol (A): origem animal.
Amerchol L-101 (A): (ver Lanolina).
Amida de Sebo (A): (ver Sebo).
Amido (V): um carboidrato complexo encontrado em sementes, frutas, tubérculos, raízes e medula de plantas, como milho, batatas, trigo, feijão e arroz.
Amido ceroso (V): um tipo de amido retirado do interior da semente de milho ceroso.
Amido de milho (V): amido derivado de grãos de milho secos.
Amido modificado (V): amido que foi tratado fisicamente ou quimicamente para modificar uma ou mais das suas principais propriedades físicas ou químicas. A modificação física pode incluir secagem em tambor, extrusão, secagem por pulverização ou tratamento calor/umidade. Os produtos químicos utilizados para modificar o amido incluem óxido de propileno, anidrido succínico, anidrido 1-octenilsuccinico, sulfato de Alumínio ou hidróxido de Sódio.
Amilase (C): enzima derivada de qualquer animal (geralmente pâncreas suíno), fúngica, de origem bacteriana ou vegetal (malte de cevada).
Amina de Sebo (A): (ver Sebo).
Amina hidrogenada de Sebo / PEG-13 (A): (ver Sebo).
Amino-succinato (C): (ver ácido aspártico).
Aminoácidos (C): blocos de construção de proteínas em todos os animais e plantas. Em cosméticos, vitaminas, suplementos, shampoos, etc. Alternativas: fontes vegetais ou sintéticas.
Anchova (A): pequeno peixe da família arenque.
Angorá (A): cabelo do coelho angorá ou cabra. Usado em roupas. Alternativa: fibras sintéticas.
Antocianinas (V): pigmentos vegetais solúveis em água.
Araquidato Oleico (A): (ver Álcool Oleico).
Aroma natural (C): aromatizantes naturais. Podem ser de animais, vegetais ou minerais. Na maioria das vezes na indústria de alimentos saudáveis, isso significa uma fonte animal, especialmente em cosméticos.
Artificial (C): nome genérico para classificar produtos fabricados por humanos a partir de ingredientes naturais. Assim como produtos sintéticos, não existiriam sem intervenção humana.
Aspartame (V): um adoçante artificial conhecido comercialmente como NutraSweet, feito a partir de ácido aspártico e fenilalanina (vegano de acordo com a NutraSweet Company).
Aspic (C): líquido salgado derivado de carne e peixe.
Astrakhan (A): pele de cordeiros ainda não nascidos ou muito jovens de uma espécie originária da Astrakhan, Rússia.


B

Banha (A): gordura de abdômen de porco. Usada em cremes de barbear, sabonetes, cosméticos. Em alimentos assados, batatas fritas, feijão frito e muitos outros. Alternativas: gorduras e óleos vegetais.
Bauxita (V): um minério de Alumínio, que é a principal fonte comercial de Alumínio.
Benzoato de Sódio (V): o sal de Sódio do ácido benzóico. Produzido por reação de hidróxido de Sódio com ácido benzóico. Usado como conservante de alimentos.
Beta Caroteno (C): o caroteno que é importante na dieta como um precursor da Vitamina A. É usado como corante alimentar. Nota: alguns fabricantes usam gelatina como estabilizador para beta caroteno, para ajudar a dispersar em líquidos. Nesse caso, a gelatina pode não constar na lista de ingredientes do produto.
Betaína Estearil (C): (ver Ácido esteárico).
Betatene (V): nome comercial para uma mistura natural de carotenos, incluindo beta caroteno. É derivado das algas marinhas Dunaliella salina.
Bicarbonato de Sódio (V): sólido cristalino de cor branca. Muito usado em medicamentos antiácidos e como agente de crescimento em pães, bolos e biscoitos.
Bicarbonato de Amônio (V): composto inorgânico produzido combinando Dióxido de Carbono e Amônia. Muito usado como agente de crescimento em pães, bolos e biscoitos.
Bílis de boi. Oxgall (A): de bovinos castrados. Usada em cremes.
Biotina, Vitmanina H (C): em cada célula viva e em maiores quantidades no leite e fermento. Usada como um texturizador em cosméticos, xampus e cremes. Alternativa: fontes vegetais.
Bitartarato de colina (C): substância cerosa encontrada no tecido nervoso de todos os organismos vivos. Mas frequentemente obtida, para fins comerciais, de ovos e de soja. Também a partir de tecido nervoso, sangue, leite, milho. O bitartarato de colina, o constituinte básico de lecitina existe em muitos tecidos animais e vegetais e pode ser preparado sinteticamente. A lecitina pode ser usada em cremes para os olhos, batons, formas líquidas, cremes para as mãos, loções, sabonetes, xampus, outros cosméticos, e alguns medicamentos. Alternativas: lecitina de soja, sintéticos.
Bitartarato de Potássio / Cremor de tártaro / Hidrogeno tartarato de Potássio (V): sal ácido de Potássio do ácido tartárico. É um subproduto da fabricação de vinho. Muito usado na indústria alimentícia.
Bonito (A): peixe parente do atum. Usado como ingrediente na culinária japonesa.
Bromelina (V): enzima derivada do fruto, caule e folhas do abacaxizeiro.
Butano (V): um componente gasoso do gás natural. É extraído durante a produção de produtos petrolíferos como a gasolina ou produzido a partir de petróleo bruto.


C

Cabelo de cavalo (A): (ver Pêlos de animais).
Calcário (V): rocha porosa formada ao longo de milhares de anos a partir da compressão de conchas e ossos de animais marinhos.
Calciferol (C): (ver Vitamina D).
Cálcio Dissódico EDTA (V): um conservante sintético utilizado para prevenir a formação de cristais e retardar a perda de cor. Provocou problemas de saúde e está proibido na Austrália e em alguns outros países.
Camurça (A): (ver Couro).
Cantaridina (A): origem animal, lactose do ácido cantarídico e ingrediente das cantáridas, moscas espanholas.
Capiz (A): conchas.
Capril Betaína (C): (ver Ácido Caprílico).
Caprilato estearílico (C): (ver Álcool estearílico).
Caracóis (A): em alguns cosméticos (moídos).
Caramelo (C): utilizado como um corante. É produzido por aquecimento de hidratos de carbono com ou sem ácidos e álcalis. Os hidratos podem ser de milho, açúcar de beterraba, açúcar de cana, trigo ou batata. A grande maioria dos caramelos é derivada de milho e vegana. Alguns caramelos são derivados do açúcar de cana, e dependendo do país de origem, o açúcar é processado com carvão de ossos. Além disso, pode ser testado em animais.
Carbamida (C): (ver Ureia).
Carbonato de Cálcio (C): insípido, inodoro que ocorre naturalmente em mármore, calcário, coral, cascas de ovo, pérolas ou conchas de ostras.
Carbonato de Sódio (V): um sal de Sódio do ácido carbônico.
Carboximetilcelulose (CMC) (V): polímero aniônico derivado da celulose, solúvel em água. Muito usado nas indústrias farmacêutica, alimentícia, entre outras.
Carmim / Cochonilha / Ácido Carmínico / C.I.75470 (A): pigmento vermelho originário do trituramento de insetos fêmea cochonilha. Estima-se que 70 mil animais morrem para produzir 500g de corante vermelho. Usado em cosméticos, xampus, molho vermelho de maçã e em outros alimentos (incluindo pirulitos vermelhos e corantes alimentares). Pode causar reação alérgica. Alternativas: suco de beterraba, raiz de alkanet (utilizada como um corante vermelho para tintas, vinhos, hidratantes labiais, etc). (Consulte Cores).
Caroteno (V): pigmento vermelho-laranja encontrado em plantas e frutas, consistindo em alfacaroteno, betacaroteno e gama-caroteno. Pode ser produzido sinteticamente, derivado de cenouras ou algas marinhas.
Caroteno (V): pigmento vermelho-laranja encontrado em plantas e frutas, consistindo em alfacaroteno, betacaroteno e gama-caroteno. Ele pode ser produzido sinteticamente, derivado de cenouras ou algas marinhas.
Carvão (C): carbonização de ossos ou de madeira.
Carvão de osso (A): Cinzas de ossos animais. Usado em porcelanas e muitas vezes para fazer açúcar branco. Utilizado em filtros de aquário. Alternativa: fosfato sintético de Cálcio tribásico.
Carvão vegetal (C): derivado da queima de uma matéria vegetal ou combustão incompleta de gás natural, carvão ativado, ossos, sangue, óleos à base de carne ou várias gorduras e resinas.
Caseína. Caseínatos Caseínato de Sódio (A): a proteína do leite. Usado em produtos não lácteos, queijos à base de soja, cosméticos, preparações para tratamento de cabelo, máscaras de beleza. Alternativas: proteína de soja, leite de soja e outros leites vegetais.
Caseínato (A): (ver Caseína).
Caseinato de Potássio (A): origem animal.
Caseínato de Sódio (A): (ver Caseína).
Caseinogênio (A): de caseína.
Cashmere (A): Lã obtida da cabra Cashmira e usada em roupas. Alternativa: fibras sintéticas,.
Castóreo (C): substância cremosa com odor forte, originalmente de rato almiscarado e genitais de castor, mas normalmente sintética. Usada como um fixador em perfumes e em incensos. Embora algumas empresas de cosméticos ainda utilizem a substância, a maioria delas não a usa.
Castóreo (C): (ver Castor).
Catalase (C): enzima que decompõe o peróxido de hidrogénio em água e oxigênio. É obtida do fígado de gado ou fungo e utilizada na indústria alimentar.
Catgut (A): fibra resistente feita a partir do intestino de ovelhas, cavalos, etc. usada para suturas cirúrgicas. Também é utilizada para amarrar raquetes de tênis, instrumentos musicais, etc. Alternativas: nylon e outras fibras sintéticas.
Caviar (A): ovas do esturjão e outros peixes.
Celulose (V): o principal componente da fibra de plantas. A celulose é geralmente obtida a partir de polpa de madeira ou algodão (que contém cerca de 90% de celulose).
Cera (C): substância que amolece quando é esquentada extraída de animais e plantas. Usada em batons, cremes depilatórios, alisadores de cabelo. Alternativa: ceras vegetais.
Cera de Abelha / Favos de mel (A): cera obtida a partir do derretimento de favos de mel com água fervendo, esticando-os e resfriando-os. É originária de Abelhas virgens. Muito barata e amplamente utilizada, pode ser prejudicial para a pele. Usada em batons e em muitos outros cosméticos, principalmente cremes para o rosto, loções, rímel, cremes para os olhos e sombras, maquiagem, branqueadores de unhas, protetores labiais, etc. Derivados: Cera Flava. Alternativas: parafina, óleos e gorduras vegetais, ceresinas, cera de carnaúba, cera de candelila, cera do Japão.
Cera de Candelilla (V): uma cera vegetal obtida a partir de plantas de candelila.
Cera de Carnaúba (V): cera obtida das folhas da palmeira de Carnaúba.
Cera de Lã (A): (ver Lanolina).
Cera flava (A): (ver Cera de Abelha).
Cerdas de javali (A): cabelo de animais selvagens ou em cativeiro. Em escovas de dentes “naturais” e buchas para banho e pincéis de barbear. Alternativas: fibras vegetais, nylon, peelu.
Cerebrosídeos (C): ácidos graxos e açúcares encontrados no revestimento de nervos. Podem ser sintéticos ou de animais. Quando tem origem animal, podem incluir tecido cerebral. Utilizado em hidratantes.
Ceteth-2, -4, -6, -10, -30 (A): do espermacete de cachalotes ou golfinhos.
Chamois (A): couro da pele de antílopes, ovinos, caprinos, veados, etc.
Ciclamato / Ciclamato de Sódio (V): adoçante sintético.
Cinamato de metila (V): derivado do aquecimento de metanol, ácido cinâmico e ácido sulfúrico.
Cisteína (C): aminoácido de cabelo que pode ser proveniente de animais. Usado em produtos capilares e cremes, em alguns produtos de padaria e em formulações para cicatrização de feridas. Alternativas: fontes vegetais.
Cistina (C): aminoácido encontrado na urina e na crina de cavalos. Utilizado como um suplemento nutricional e em emolientes. Alternativas: fontes vegetais.
Citrato estearílico (C): (ver Ácido estearílico).
Civeta, Algália (A): secreção dolorosamente raspada de glândulas próximas aos órgãos genitais de civetas/gatos-de-algália. Usada como fixador em perfumes. Alternativas: (ver alternativas para almíscar).
Cloreto de Cálcio (V): grânulos inodoros brancos ou esbranquiçados, em pó ou líquidos. Produzido de várias maneiras, incluindo o tratamento de calcário com ácido clorídrico, combinando calcário com uma solução de cloreto de Sódio e concentrando e purificando a salmoura natural de lagos salgados e depósitos de sal. Tem muitos usos, incluindo aditivos para alimentos, agente de degelo para calçadas e estradas, tratamento de água.
Cloreto de metila (clorometano) (V): um gás incolor, venenoso, ou líquido, principalmente de origem natural. Ele é encontrado nos oceanos e usado como spray em pesticidas, bem como no armazenamento e processamento de alimentos.
Cloreto de Potássio (V): composto inorgânico salino, que ocorre naturalmente como a silvina mineral e é encontrado em muitos minerais, em salmoura e água do oceano.
Cloreto de Sódio (V): termo químico para o sal de mesa. Pode ser obtido pela adição de água a depósitos de sal (sal evaporado) ou de oceanos e lagos salgados (sal marinho).
Cloridrato de Tiamina (V): forma sintética de Vitamina B1. Produzido a partir de Alcatrão de carvão, Amônia, Acetona e ácido clorídrico.
Coalho (A): (ver Renina).
Colágeno (C): proteína fibrosa. Atualmente, pode ser extraído de tecidos animais e vegetais.
Colecalciferol (C): forma solúvel de Vitamina D, conhecida como Vitamina D3. Pode ser de origem animal ou vegetal, mas, atualmente, a versão vegetal não é produzida no Brasil, devendo ser importada.
Colesterina (A): (ver Lanolina).
Colesterol (A): álcool esteroide encontrado presente em todas as gorduras e óleos animais, tecido nervoso, gema de ovo e no sangue. Pode ser derivado da lanolina. Usado em cosméticos, cremes para os olhos, xampus, etc. Alternativas: álcoois complexos sólidos obtidos a partir de fontes vegetais.
Coleth24 (A): (ver Colesterol).
ColFlo 67 (V): amido derivado de milho ceroso. Usado em alimentos congelados e produtos enlatados.
Colorau (V): uma tintura vegetal de uma árvore tropical.
Complexo de Vitamina B (C): (ver Pantenol).
Cochonilha (A): (ver Carmim).
Condroitina (A): presente em produtos que aliviam os efeitos da osteoartrite. Derivada da cartilagem de vacas, porcos, tubarões, peixes ou aves. Alternativa: fitodroitina.
Corantes/Tintas (C): (ver Cores).
Cores (C): pigmentos de animais, vegetais e fontes sintéticas utilizadas para colorir alimentos, cosméticos e outros produtos. A cochonilha é de insetos. Derivados do Alcatrão mineral são amplamente usados como corante de alimentos, de cosméticos e de produtos da indústria farmacêutica. Podem ser testados em animais, devido às suas propriedades cancerígenas. Alternativas: uva, beterraba, cúrcuma, açafrão, cenoura, clorofila, urucum e alkanet.
Corticosteroide (C): (ver Cortisona).
Cortisona / Corticosteroide (C): quando deriva de animais é um hormônio das glândulas suprarrenais. No entanto, costuma ser um material sintético bastante usado. Normalmente utilizado na medicina. Alternativas: sintéticos.
Couro (A): peles de animais, tais como bois, carneiros, crocodilos, raposas, etc. Subsidiam a indústria pecuária. Usadas para fazer carteiras, bolsas, mobília e revestimento de automóveis, calçados, etc. Alternativas: algodão, lona, nylon, vinil, ultrasuede, e outros produtos sintéticos.
Crospovidona (V): polivinilpirrolidona.
Curcumina ou curcúma (V): corante natural derivado do açafrão.


D

Dashi (A): caldo de peixe japonês.
DEA-10 oleth fosfato (A): origem animal.
Desamido colágeno (C): (ver Colágeno).
Dexpantenol (C): (ver Pantenol).
Dextrina (V): preparada por aquecimento de amido seco ou amido tratado com ácidos. Pode ser produzido a partir do amido de milho, batata ou arroz.
Dicaprilil Cistina (C): (ver Cistina).
Dietileno Tricaseínamida (A): origem animal.
Diglicérideos (C): (ver Monoglicérideos e Glicerina).
DihidroxiAcetona (V): um emulsionante, umectante e fungicida que é obtido pela ação de certas bactérias em glicerol.
Dihydrocholeth-15 (A): origem animal.
Dihydrocholeth-30 (A): origem animal.
Dimetil Estearamina (C): (ver Ácido esteárico).
Dióxido de enxofre (V): um gás tóxico incolor formado principalmente pela combustão de material contendo enxofre, como combustíveis fósseis.
DNA/RNA (C): ácido desoxirribonucleico. Ácido ribonucleico. Polipeptídeos. Normalmente obtido a partir de resíduos de matadouros. Presente em todas as células vivas. Usado em muitos xampus, proteínas e cosméticos. Alternativa: células vegetais.
Down (A): ver Pena.


E

Elastina (C): proteína encontrada nos ligamentos do pescoço e aortas de vacas. Semelhante ao colágeno, não pode afetar a própria elasticidade da pele. Alternativas: sintética, proteína a partir de tecidos de plantas.
Ergocalciferol (C): (ver Vitamina D).
Ergosterol (C): (ver Vitamina D).
Escamas de peixe (A): usadas em maquiagens. Alternativas: mica, rayon e pérolas sintéticas.
Escovas ou Pincéis de Zibelina (A): fabricados a partir da pele de martas. Usados para maquiagem dos olhos, batom e para materiais de arte. Alternativa: fibras sintéticas.
Esmalte/Verniz Resinoso (A): (ver Goma laca).
Esponja (Luna e do Mar) (A): um animal marítimo semelhante a uma planta e que está cada vez mais escasso. Alternativas: esponjas sintéticas, lufas (plantas utilizadas como esponjas).
Esqualano (A): (ver Óleo de fígado de tubarão).
Esqualeno (C): composto orgânico antioxidante que pode ser de fonte animal ou vegetal. Presente em cosméticos, hidratantes, tinturas de cabelo, agentes tensoativos, etc.
Essência de pérola (A): obtidas a partir de escamas de peixe. Constituinte de ácido ribonucleico e ácido desoxirribonucleico e encontrado em todos os tecidos animais e vegetais. Utilizadas em xampus, esmaltes e em outros cosméticos. Alternativas: leguminosas, pérolas sintéticas, ou partículas de Alumínio e bronze.
Estearamida (C): (ver Ácido esteárico).
Estearamina (C): (ver Ácido esteárico).
Estearato (C): (ver Ácido esteárico).
Estearato de Cálcio (C): a partir de Cálcio mineral com ácido esteárico.
Estearato de Estearil (C): (ver Álcool Estearil).
Estearato Oleico (C): (ver Ácido Oleico).
Estearil de Imidazolina (C): (ver Ácido esteárico).
Estearil Dimetil Amina (C): (ver Álcool estearílico).
Estearil Octanoato (C): (ver Álcool Estearil).
Estearina (A): sólido obtido do sebo de animais.
Estearoil Lactato de Sódio (C): (ver Ácido láctico).
Estearona (C): (ver Ácido esteárico).
Estearoxitrimetilsilano (C): (ver Ácido esteárico).
Esteróides. Esteróis (C): a partir de várias glândulas animais ou a partir de tecidos de plantas. Esteróides incluem esteróis. Esteróis são o álcool derivado de animais ou plantas (por exemplo, colesterol). Utilizados em preparações hormonais, em cremes, loções, condicionadores para cabelo, perfumes, etc. Alternativas: tecidos vegetais, sintéticos.
Esteróis (C): (ver Álcool estearílico e Esteróides).
Estévia / Stevia (V): folha usada como adoçante natural.
Esteviosídeo / Glicosídeo de esteviol (V): adoçante extraído da Estévia.
Estradiol (A): (ver Estrogênio).
Estrogênio. Estradiol (A): hormônios femininos da urina de éguas grávidas. Considerado uma droga e pode ter efeitos sistêmicos nocivos se usados por crianças. Usado para tratar problemas reprodutivos, em pílulas de controle de natalidade e em Premarin, um medicamento para a menopausa. Usado em cremes, perfumes e loções. Tem um efeito insignificante quando usado como um restaurador de pele nos cremes. Emolientes simples de origem vegetal são considerados melhores. Alternativas: contraceptivos orais e medicamentos para menopausa à base de esteróides sintéticos ou fitoestrógenos (de plantas, especialmente óleo de amêndoa de palma).
Extrato Spleen (A): de animais.
Extrato testicular (A): de animais.


F

Farinha de carne e ossos (A): ossos de animais triturados ou em pó. Usada em alguns fertilizantes, vitaminas, suplementos e em cremes dentais. Alternativas: cobertura vegetal, compostos vegetais, dolomita, argila e vitaminas vegetarianas.
Fator Vitamina B (C): (ver Biotina).
Favo de mel (A): (ver Cera de Abelha).
Feltro (A): pano feito de lã, pêlos ou cabelos.
Fenol (V): composto orgânico obtido a partir de Alcatrão de hulha.
Fermento de pão (V): nome comum de fermentos utilizados como agentes de crescimento em produtos de padaria.
Ferro (V): metal usado como suplemento alimentar e na construção de vários objetos.
Ferro de Redução Direta (FRD) (V): Ferro reduzido.
Ferro reduzido (V): também conhecido como Ferro de Redução Direta (FRD) ou Ferro esponja. É usado para fortificar alimentos, como farinhas. É produzido a partir de minério de Ferro ou da superfície de aço laminado quente por redução com hidrogênio ou monóxido de carbono.
Ferro-esponja (V): (ver Ferro reduzido).Goma guar: Goma feita a partir de sementes de guar do solo.
Ficina (V): enzima derivada do látex da Figueira.
Fluído amniótico (A): o fluido que fica em torno do feto dentro da placenta.
Fonte natural (C): (ver Fontes naturais).
Fontes naturais (C): pode significar fontes de origem animal ou vegetal. Normalmente, na indústria de alimentos saudáveis e especialmente na área de cosméticos, a origem é animal, como elastina, glândulas, gordura, proteína e óleo. Alternativas: fontes vegetais.
Fosfato de Cálcio (C): (monobásico, dibásico e tribásico), um sal mineral encontrado em rochas e ossos. Usado como um agente anti-aglutinante em cosméticos e alimentos, suplementos minerais, abrasivos de creme dental e agente de gelificação.
Fosfato de osso (A): de ossos de animais.
Fosfato de Sódio (mono-, di- e tri-) (V): material sintético geralmente preparado por neutralização parcial ou total de ácido fosfórico utilizando carbonato de Sódio ou hidróxido de Sódio.
Frutose (xarope) (V): a frutose é um açúcar que é encontrado em muitas frutas, vegetais e mel. Os xaropes comerciais com frutose e frutose são geralmente produzidos a partir de amido (quase sempre amido de milho). Às vezes, é produzido a partir de plantas contendo inulina, como raízes de chicória e tubérculos de alcachofra de Jerusalém.


G

Gelatina (A): proteína obtida fervendo peles, tendões, ligamentos e / ou ossos na água. Proveniente de vacas e porcos. Usada em shampoos, máscaras faciais e outros cosméticos; como um espessante para gelatinas de frutas e pudins; em doces, marshmallows, bolos, sorvetes, iogurtes; em filmes fotográficos e em vitaminas como revestimento e cápsulas. Às vezes é usada na clarificação de vinhos. Alternativas: carragenina (carragenina, musgo irlandês), algas marinhas (algin, ágar-ágar, algas-utilizadas em gelatinas, plásticos, remédios), pectina de frutas, dextrinas, goma de alfarroba, goma de algodão, gel de sílica. Marshmallows foram originalmente feitos a partir da raiz da planta de marshmallow. As cápsulas vegetarianas estão agora disponíveis em várias empresas. As câmeras digitais não usam filme.
Geleia real (A): a secreção das glândulas da garganta de Abelhas operárias. Alimentado das larvas em uma colônia. Não há comprovação de seu proveito em cosméticos. Alternativas: aloe vera, confrei, outros derivados de plantas.
Giz (C): do carbonato de Cálcio.
Glacê de confeiteiro (A): ver Goma-laca.
Glicerídeos (C): (ver Glicerina).
Glicérideos de Sebo (A): (ver Sebo).
Gliceril seboato / PEG-28 (A): origem animal.
Glicerilo (C): (ver Glicerina).
Glicerina / Glicerol (C): composto orgânico que pode ser de origem animal ou vegetal. Usada no segmento de cosméticos, alimentos, antissépticos bucais, gomas de mascar, cremes dentais, sabonetes, pomadas, medicamentos, lubrificantes, transmissão e fluído de freios em plásticos. Derivativos: glicerídeos, glicerilo, Glycreth-26, poliglicerol.
Glicerretinado de Estearilo (C): (ver Álcool Estearilíco).
Glicosaminoglicanos Hidrolisados (A): origem animal.
Glicose tirosinase (C): (ver Tirosina).
Glucosamina (A): feita a partir de conchas de caranguejos, lagostas, e camarão.
Glutamato de monosSódio (GMS) (V): realçador de sabor produzido a partir de algas ou por um processo de fermentação bacteriana com melaço ou amido e sais de Amônia.
Glycreth-26 (C): (ver Glicerina).
Goma arábica / Goma acácia (V): uma goma natural produzida pela árvore Acácia para curar sua própria casca, quando danificada. É usada em cosméticos, doces, xaropes e como cola.
Goma carragena (V): goma extraída de várias algas vermelhas e especialmente de musgo irlandês.
Goma xantana (V): goma produzida pela fermentação de açúcar de milho com um micróbio chamado Xanthomonas Campestris.
Goma-laca / Cobertura resinosa (A): secreção resinosa de certos insetos. Usada em esmalte, doces, em spray para cabelos, e em joias. Alternativas: ceras vegetais, zein (de milho).
Gordura anidra / Gordura anidra de leite / Gordura anidra de manteiga (A): obtida através da desidratação da manteiga.
Gordura de Lã (A): (ver Lanolina).
Gorduras (A): (ver Óleos e Gorduras Animais).


H

Heptanoato de Estearilo (C): (ver Álcool Estearilíco).
Hialuronato de Sódio (C): pode ter origem animal ou sintética.
Hide (A): pele animal.
Hidrazida Esteárica (C): (ver Ácido esteárico).
Hidrocortisona (C): (ver Cortisona).
Hidrogenado Laneth-5, -20, -25 (A): origem animal.
Hidróxido de Alumínio (V): fabricado por dissolução da bauxita em hidróxido de Sódio.
Hidróxido de Cálcio (V): também conhecido como cal apagada. Usado como regulador de acidez em bebidas e alimentos congelados ou como conservante. É produzido comercialmente por tratamento de cal com água ou por mistura de cloreto de Cálcio e hidróxido de Sódio.
Hidróxido de Potássio (V): composto químico obtido comercialmente a partir da eletrólise da solução de cloreto de Potássio.
Hidróxido de Sódio (V): Soda cáustica. Um sólido solúvel em água geralmente produzido por processamento de água salgada. Costumava ser obtido a partir das cinzas de um certo tipo de algas marinhas.
Hidroxipropil celulose (V): um derivado de celulose. É usado como espessante em alimentos e para o revestimento de filmes fotográficos e comprimidos.
Hidroxipropilmetilcelulose (HPMC) (V): derivado de celulose tratada com álcali após reação com cloreto de metilo e óxido de propileno. Pode ser usado como uma alternativa à gelatina em cápsulas duras.


I

Ictiocola / Cola de peixe (A): uma forma de gelatina preparada a partir de membranas internas de bexigas de peixe. Às vezes usada em vinhos e em alimentos. Alternativas: argila bentonita, ictiocola japonesa, agar-agar (ver alternativas à gelatina), mica, um mineral utilizado em cosméticos.
Imidazolina de Sebo (A): (ver Sebo).
Imidazolina Oleica (A): (ver Álcool Oleico).
Inosinato Dissódico (C): intensificador de sabor frequentemente derivado de carne ou de peixe (sardinha). Também pode ser de origem fúngica ou vegetal.
Insulina (C): do pâncreas de porcos. Utilizada diariamente por milhões de diabéticos. Alternativas: sintéticos, dieta vegetariana e suplementos nutricionais, insulina humana cultivada em laboratório.
Inulina (V): um hidrato de carbono natural encontrado nas raízes e tubérculos de muitas plantas. Geralmente é extraído da raiz de chicória.
Isoestearato Batil (A): origem animal.
Isomerato de glicose (V): enzima derivada da bactéria Streptomyces rubiginosus. É utilizado na produção de xaropes de frutose (incluindo xarope de milho de alta frutose), transformando glicose em frutose.
Isomerato de Sacarídeo (A): de fonte animal.
Isopropílico lanolato (A): (ver Lanolina).


L

Lã (A): de ovelhas. Usada em roupas. Os cordeiros e ovelhas são abatidos pela sua carne. Carneiros são transportados sem comida ou água em condições extremas de calor e frio. As pernas são quebradas, os olhos feridos, etc. Os carneiros são criados para produzir lã, o que não é natural dos animais e gera infestações de insetos em torno de suas áreas traseiras. A solução do agricultor para isto é fazer um doloroso corte da carne do rabo. Ovelhas consideradas inferiores são mortas. Quando as ovelhas são tosquiadas, elas são amarradas violentamente e cortadas de maneira brutal, por isso suas peles são machucadas. Todos os anos, centenas de milhares de ovelhas tosquiadas morrem de exposição ao frio. Os predadores naturais de ovinos (lobos, coiotes, águias, etc.) são envenenados, presos e atingidos com disparos. Nos Estados Unidos, o pastoreio de gado bovino e ovino transforma mais de 150 milhões de acres de terra em deserto. A produção de Lã usa quantidades enormes de recursos e energia (para reprodução, criação, alimentação, corte, transporte, morte, etc.). Derivativos: lanolina, cera de lã, gordura de lã. Alternativas: algodão, flanela de algodão, de fibras sintéticas, rami, etc.
Lactase (V): enzima derivada de fungos de levedura. Evita que a lactose seja dividida em glicose e galactose. É usado na indústria de laticínios para pessoas com intolerância à lactose. Portanto, sem lactose não significa sem leite animal. Pode ser leite animal ou derivado com lactase adicionada.
Lactato de Cálcio (C): o sal de Cálcio do ácido láctico.
Lactato ferroso (C): derivado da ação direta do ácido láctico em limalha de Ferro ou da interação de lactato de Cálcio com sulfato ferroso.
Lactoferrina (A): origem animal.
Lactose (A): o açúcar do leite de mamíferos. Utilizada em loções oculares, alimentos, comprimidos, cosméticos, produtos de panificadoras, medicamentos. Alternativas: açúcares de leites vegetais.
Laneth (A): (ver Lanolina).
Lanogene (A): (ver Lanolina).
Lanoilamina DEA (A): (ver Lanolina).
Lanolina (A): gordura extraída de Lã de ovelha.
Lanolina Acetilada (A): origem animal.
Lanolina Hidrogenada (A): origem animal.
Lanosterol (A): (ver Lanolina).
Lauril Éter Sulfato de Sódio (LESS) (V): o sal de Sódio do álcool laurílico etoxilado sulfatado.
Lauril Sulfato de Sódio (LSS) (V): preparado por sulfatação de álcool laurílico seguido por neutralização com carbonato de Sódio.
Lecitina (C): substância gordurosa encontrada em tecidos nervosos, gema de ovo, sangue e outros tecidos, além de vegetais. Obtido comercialmente principalmente a partir de soja, amendoim e milho.
Lecitina de soja (C): substância gordurosa extraída da soja, muito usada como emulsificante em alimentos e cosméticos.
Leucina (A): aminoácido de origem animal.
Levedura (V): um fungo unicelular microscópico. Alguns tipos de leveduras incluem a levedura de padeiro, levedura nutricional e levedo de cerveja.
Levedura de cerveja (V): fermento vivo usado na fermentação de cerveja ou fermento inativo obtido como subproduto da cerveja e utilizado como uma levedura nutricional.
Leveduras lácticas (A): origem animal.
Linoleato de lanolina (A): (ver Lanolina).
Lipase (A): enzima do estômago e glândulas da língua de bezerros e cordeiros. Presente em queijos e em adjuvantes da digestão. Alternativas: enzimas vegetais, mamona.
Lipídios / Lipoides (C): gordura e substâncias semelhantes à gordura que são encontradas em plantas e animais. Alternativas: óleos vegetais.
Lipoxigenase (V): enzima derivada da soja. Catalisa a reação de oxidação. É usada na indústria de panificação para que o pão pareça mais branco.
Lisina (C): aminoácido encontrado em animais e vegetais.
Louro (V): as bagas frescas e o extrato de folhas do loureiro.


M

Magnésio Lanolato (A): ácido graxo obtido a partir da Lanolina.
Maionese (C): a maioria contém ovos, mas já existem algumas poucas opções veganas.
Malte (V): um produto que resulta da germinação artificial e posterior dessecação de cereais e que pode ser usado na produção de cerveja e outros alimentos.
Maltitol (V): açúcar produzido a partir da Maltose.
Maltodextrina (V): açúcar obtido por hidrólise de amido.
Maltose (V): açúcar produzido a partir do Malte.
Manitol (Mannite) (V): açúcar obtido a partir da seiva seca da planta Fraxinus Ornus ou de algas marinhas.
Margarina (C): creme produzido à base de óleos vegetais que normalmente contém leite e derivados, podendo conter também vitaminas e gorduras de origem animal.
Massas em geral (C): podem conter ovos.
Mel (A): alimento das Abelhas e produzido por elas. Pode causar reações alérgicas. Usado como corante e emoliente em cosméticos e como aromatizante e adoçante em alimentos. Nunca deve ser consumido por crianças. Alternativas: em alimentos: melaço, tâmaras, xaropes feitos a partir de grãos, como o malte de cevada; em cosméticos: corantes e óleos vegetais.
Menta (V): derivada das plantas com flores da família do hortelã.
Metabissulfito de Sódio (V): um sal inorgânico. Pó branco a amarelado com odor semelhante ao dióxido de enxofre. Usado como desinfetante, antioxidante e conservante.
Metafolin (V): o nome da marca para uma forma de folato produzida sinteticamente, que é quimicamente idêntica à forma ativa de folato encontrada nos alimentos. Foi criado pela empresa Merck's.
Metanol (V): também conhecido como álcool metílico ou álcool de madeira. Ele costumava ser produzido como um subproduto da destilação destrutiva da madeira. Atualmente, geralmente é produzido sinteticamente.
Metilcelulose (V): produzida sinteticamente pelo aquecimento de celulose com uma solução de hidróxido de Sódio e tratamento com cloreto de metila. É usado como espessante em molhos.
Metionina (C): aminoácido essencial encontrado em várias proteínas (geralmente de albumina de ovo e caseína). Usado como texturizador e para conversar batatas fritas. Alternativa: sintéticos.
Metoxicinamato de octila (V): (ver Octinoxato).
Miristato de isopropila (C): (ver o ácido mirístico).
Miristato Oleico (C): (ver Ácido Mirístico).
Miristil éter sulfato (C): (ver Ácido Mirístico).
Miristilo (C): (ver Ácido Mirístico).
Mohair (A): tecido semelhante à seda, produzido a partir da cabra angorá.
Monoglicerídeos / Glicerídeos (C): pode ser de origem animal ou vegetal. Presentes em margarinas, em misturas para bolos, doces e outros alimentos. Também usados em cosméticos.
Monolaurato de sorbitana (V): derivado de matérias-primas de origem vegetal. Comercialmente conhecido como Span 20.
Mononitrato de tiamina (V): forma sintética de Vitamina B1. É sintetizado removendo um íon de cloro do cloridrato de tiamina e misturando-o com ácido nítrico.
Monopalmitato de sorbitana (V): derivado de matérias-primas de origem vegetal. Comercialmente conhecido como Span 40.
Morruato Etil (A): origem animal.
Músculos (A): carne cozida, orelhas e língua de porco.


N

NutraSweet (V): Aspartame.


O

Ocenol (A): (ver Álcool Oleico).
Octilo Dodecanol (C): mistura de álcoois sólidos ceroso, obtido principalmente a partir de álcool de estearilo. (ver Álcool estearílico).
Octinoxato (V): também conhecido como Metoxicinamato de octila. Éster de cinamato de metila.
Okala (A): de peixe, usado na culinária japonesa como uma cobertura ou recheio em muitos pratos. É o ingrediente principal de dashi.
Oleato Oleico (A): (ver Ácido Oleico).
Oleil lanolato (A): origem animal.
Oleílico (A): (ver Álcool Oleico).
Óleo de algodão (V): óleo fixo derivado das sementes das variedades cultivadas da planta de algodão.
Óleo de Emu (A): de aves ratites nativas da Austrália e agora criadas em fábricas. Utilizado em cosméticos e cremes. Alternativas: vegetais e óleos vegetais.
Óleo de fígado de bacalhau (A): (ver Óleo Marinho).
Óleo de fígado de peixe (A): usado em vitaminas e em suplementos. No leite enriquecido com Vitamina D. Alternativas: extrato de levedura ergosterol e exposição da pele à luz solar.
Óleo de fígado de tubarão (A): usado em cremes e loções lubrificantes. Derivados: esqualano, esqualeno. Alternativa: óleos vegetais.
Óleo de Marta. Óleo de Vison (A): de martas. Presente em cosméticos, cremes, etc. Alternativas: óleos vegetais e emolientes tais como óleo de abacate, óleo de amêndoas e o óleo de jojoba.
Óleo de Menhaden (A): de peixe semelhante ao arenque.
Óleo de peixe (A): (ver Óleo Marinho.) O óleo de peixe também pode ser de mamíferos marinhos. Usado na fabricação de sabonetes.
Óleo de rícino ou de mamona (V): Um óleo vegetal expresso a partir da mamona.
Óleo de tartaruga / Óleo de tartaruga do mar (A): extraído dos músculos e órgãos genitais de tartarugas marinhas gigantes. Presente em sabonete, cremes para a pele, cremes para as unhas e outros cosméticos. Alternativas: emolientes vegetais (ver alternativas para óleos e gorduras animais).
Óleo flétan (A): derivado de fígado de peixe e que inclui lecitina, Vitamina A e Vitamina D.
Óleo marinho (A): obtido a partir de peixe ou de mamíferos marinhos (incluindo botos). Usado em na fabricação de sabões, como redutor (especialmente em algumas margarinas), como lubrificante e em pinturas. Alternativa: óleos vegetais.
Óleo mineral branco (V): obtido a partir de petróleo e utilizado em produtos de padaria.
Óleo Purcellin (A): origem animal.
Óleos (C): (ver alternativas para óleos e gorduras animais).
Óleos e gorduras animais (A): Usados em alimentos, cosméticos, etc. Altamente alergênicos. Alternativas: azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, óleo de coco, óleo de linhaça, óleo de amêndoas, óleo de cártamo, etc.
Oleosterina (A): origem animal.
Olestra (C): gordura artificial que contém ácidos graxos. Originalmente planejada para ser comercializado como uma droga. Usada em algumas batatas fritas e em outros alimentos fritos. Alternativa: fontes vegetais.
Oleth-2 / Oleth-3 ao 20 / Oleth 25 / Oleth-50 / Oleil Betaína (A): (ver Ácido Oleico).
Outras vitaminas, como colina, biotina, inositol, riboflavina, etc (C): Muitas podem vir de fontes animais. Alternativas: vitaminas vegetarianas, fontes vegetais e minerais.
Oxibenzona (V): derivado de isopropanol, que é preparado a partir de propileno, obtido no craqueamento do petróleo. Encontrada em protetores solares, protetores labiais e hidratantes.
Óxido de Caprilamina (C): (ver Ácido Caprílico).
Óxido de propileno/propeno (V): um líquido inflamável, derivado do propileno.
Óxido estearamina (C): (ver Álcool estearílico).


P

Palmitamida (C): (ver Ácido Palmítico).
Palmitamina (C): (ver Ácido Palmítico).
Palmitato (C): (ver Ácido Palmítico).
Palmitato Ascorbilo (C): pode ser ou não de origem animal.
Palmitato de cetilo (A): (ver Espermacete).
Palmitato de cetilo / Óleo de Cachalote (C): óleo derivado da cabeça do cachalote ou de golfinhos, mas agora mais frequentemente derivado do petróleo. Utilizado em muitas margarinas, em cremes para a pele, pomadas, xampus, velas, etc. Usado na indústria do couro. Pode se tornar rançoso e causar irritações. Alternativas: espermacete sintético, óleo de jojoba, e outros emolientes vegetais.
Palmitato de isopropila (C): misturas complexas de isómeros de ácido esteárico e ácido palmítico. (ver ácido esteárico).
Pantenil (C): (ver Pantenol).
Pantenol / Complexo de Vitamina B / ProVitamina B-5 (C): pode vir de fontes sintéticas, animais ou vegetais. Usado em xampus, suplementos, emolientes, etc. Em alimentos. Derivada: Pantenil. Alternativas: sintéticos, plantas.
Papaína (V): enzima extraída do mamão verde. Usada para clarear bebidas, adicionado a farinhas para reduzir o tempo de cozimento e usado na medicina para prevenir fibroses.
Papel encerado (C): é muitas vezes revestido com parafina ou sebo.
Paracaseína (A): produto químico da ação da renina ou pepsina em caseína. Usado para fazer queijo e combinado com sais de Cálcio solúveis para formar o paracaseínato de Cálcio (requeijão).
Parafina (V): substância cerosa obtida a partir de destilados de madeira, carvão, petróleo ou óleo de xisto.
Pectina (V): uma substância que se encontra nas paredes celulares primárias e partes não-lenhosas das plantas. A pectina é usada como agente gelificante, espessante e estabilizador em alimentos. Comercialmente, é obtida principalmente de cascas secas de frutas cítricas e de maçãs como um subproduto da produção de sucos.
Pele bovina (A): (ver Couro).
Pele de animais (A): (geralmente martas, raposas ou coelhos) cruelmente capturados pela mandíbula com armadilhas de aço ou criados em confinamento intensivo em fazendas de peles. Alternativas: sintéticos. (ver Escovas Sable).
Pele de carneiro (A): (ver Couro).
Pele de jacaré (A): (ver Couro).
Pêlos de animais (A): usados em alguns cobertores, colchões, escovas, móveis, etc. Alternativas: fibras vegetais e sintéticas.
Pena/Pluma de ganso (A): penas de ganso ou de pato. De animais mortos ou cruelmente explorados. Usadas como isolantes em colchas, sacos de dormir, travesseiros, etc. Alternativas: poliéster e substitutos sintéticos, sumaúma (fibras de seda obtidas a partir das sementes de algumas árvores tropicais) e fibras de asclepias.
Penas/Plumas (A): de animais explorados e mortos. Usadas em acessórios de moda, ornamentos ou moídas em xampus. (ver Pena/Pluma de Ganso e Queratina).
Pepsina (A): do estômago de porcos. Um agente de coagulação. Presente em alguns queijos e vitaminas. Mesmo uso do coalho.
Pérola (A): concretização de camadas de nácar que se formam em torno de uma partícula invasora dentro da casca de vários moluscos bivalves, principalmente ostras.
Petróleo (V): um líquido oleoso e inflamável composto por uma mistura complexa de hidrocarbonetos que ocorre em muitos lugares em camadas superiores de rochas sedimentares da Terra. Um combustível fóssil que se acredita ter sido originado de fontes animais e vegetais há milhões de anos.
Pirofosfato de Sódio / Pirofosfato tetrassódico / Fosfato de tetrasSódio (V): composto químico produzido sinteticamente, usado como aditivo alimentar e em algumas pastas de dentes.
Pó de seda / Seda / Sericina (A): a seda é uma fibra brilhante feita por bichos para formação de seus casulos. Os bichos da seda são cozidos em seus casulos para obtenção da seda. A seda é usada em tecidos. Em serigrafia (outro tecido fino pode substituir o material). Tafetá pode ser feita a partir de seda ou de nylon. Já o pó de seda é obtido da secreção do bicho da seda e usado como um agente de coloração em pós faciais, sabonetes, etc. Pode causar reações cutâneas alérgicas graves e reações sistêmicas se inalado ou ingerido. Alternativas: fibras de flor de cera, nylon, paineira e filamentos de árvores ceiba (sumaúma), rayon e sedas sintéticas.
Pólen (C): grãos micrósporos de plantas com sementes. Normalmente recolhidos pelas Abelhas, e, em seguida, recolhidos delas. Podem também serem recolhidos diretamente das plantas.
Poliamina de sebo / PEG-15 (A): origem animal.
Polietileno (V): plástico obtido do gás de petróleo ou desidratação de álcool.
Polietileno de glicerol / Glicol / PEG / PEG-* (C): (ver Glicerina).
Poligliceril-2 Lanolina Álcool de Éter (A): origem animal.
Poliglicerol (C): (ver Glicerina).
Polipeptídeos (C): (ver DNA/RNA).
Polissorbatos (C): derivados de ácidos graxos. Utilizados em cosméticos, alimentos.
Polivinilpirrolidona (PVP) (V): um polímero solúvel em água de origem sintética. Usado em produtos como comprimidos farmacêuticos, shampoo, pasta de dentes, baterias, tintas e adesivos.
Pristano (C): do óleo de fígado de tubarão e de âmbar-cinzento. (ver Esqualeno, Âmbar) Usado como lubrificante e agente anticorrosivo. Também usado no segmento de cosméticos. Alternativas: sintético ou óleos vegetais.
Produtos de Abelhas (A): produzidos pelas Abelhas para seu próprio uso. As Abelhas são seletivamente criadas, mortas e suas pernas normalmente arrancadas. Um açúcar barato é a alternativa para o mel roubado desses animais.
Progesterona (C): hormônio esteroide utilizado em cremes antirrugas para a pele. Pode ter efeitos sistêmicos adversos. Alternativas: sintéticos.
Propileno/propeno (V): gás inflamável obtido pelo craqueamento do petróleo.
Propilparabeno (V): conservante muito usado em cosméticos, medicamentos e alimentos. Produzido sinteticamente.
Propionato Araquidílico (C): uma cera que pode ser derivada de gordura animal. Alternativas: óleo vegetal ou amendoim.
Própolis (C): seiva de árvore recolhida pelas Abelhas e usada como um selante em colmeias. Na composição de cremes dentais, xampus, desodorantes, suplementos, etc. Alternativas: seiva de árvore, sintéticos.
Protease (C): nome genérico para uma classe de enzimas. Podem ser de origem animal, vegetal, bacteriana ou fúngica.
Proteína animal benziltrimônio hidrolisada (A): origem animal.
Proteína animal hidrolisada (A): usada no segmento de cosméticos, especialmente em xampus e tratamentos capilares. Alternativas: proteína de soja, outras proteínas vegetais, óleo de amla (ver alternativas à queratina).
Proteína Animal Isotérica Hidrolisada AMPD (A): origem animal.
Proteína de Polipéptidos de Placenta (A): contém resíduos eliminados por fetos. Derivado do útero de animais mortos. A placenta animal é amplamente utilizada em cremes para a pele, xampus, máscaras, etc. Alternativas: alga marinha. (ver alternativas para óleos e gorduras animais).
Proteína do leite (A): proteína hidrolisada do leite de vaca. Presente em cosméticos, xampus, hidratantes, condicionadores, etc. Alternativas: proteína de soja, outras proteínas vegetais.
Proteína do Ovo (A): usada em xampus, produtos para pele, etc. Alternativa: proteínas vegetais.
ProVitamina A (C): (ver Caroteno).
ProVitamina A. Beta-caroteno (C): pigmento encontrado em muitos tecidos animais e em todas as plantas. Quando usado como aditivo, normalmente deriva de fontes vegetais. Utilizado como corante em cosméticos e na fabricação de Vitamina A.
ProVitamina B-5 (C): (ver Pantenol).
ProVitamina D-2 (C): (ver Vitamina D).


Q

Quaternium 27 (A): (ver Sebo).
Queratina (C): proteína moída de chifres, cascos, penas, penas e pelos de diversos animais. Usada em produtos para lavar o cabelo, xampus, permanentes no cabelo. Alternativas: óleo de amêndoas, proteína de soja, óleo de amla (a partir do fruto de uma árvore indiana), cabelo humano em salões de beleza. Alecrim e urtiga também deixam o cabelo mais resistente.
Quimosina, Renina (A): enzima originada nos estômagos de bezerros. Usada na fabricação de queijos, creme de coalho, e em muitos produtos lácteos coagulados. Alternativas: agentes coagulantes microbianos, cultura de bactérias, suco de limão, ou coalho vegetal.
Quimotripsina, Tripsina (A): enzima derivada principalmente do pâncreas de boi.
Quitina (A): das partes duras de insetos e crustáceos.
Quitosano (A): fibra derivada de conchas de crustáceos. Usado em produtos de dieta lipídica, produtos para cabelo, pele e higiene bucal, em antitranspirantes e desodorantes. Alternativas: framboesas, inhame, legumes, damascos secos e muitas outras frutas e legumes.


R

Reticulina (C): um dos elementos estruturais (juntamente com elastina e colágeno) do músculo esquelético.
Retinol (A): Vitamina A de fonte animal. Aternativa: caroteno.
Ricinoleato de Lanolina Acetilada (A): origem animal.


S

Sacarídeo Hidrolisado (A): origem animal.
Sucarina (V): adoçante sintético.
Sangue (A): de qualquer animal morto. Utilizado como adesivo na madeira compensada, também encontrado na fabricação de queijos, espuma de borracha, alimentação intravenosa e medicamentos. Possivelmente em alimentos como lecitina. Alternativas: sintéticos, fontes vegetais.
Sebo (A): gordura animal rígida, especialmente aquela obtida das partes acima dos rins de animais ruminantes.
Sebo Aminopropilamina / PEG-3, -10, -15 (A): origem animal.
Seboato / PEG-20 (A): (ver Sebo).
Seboato de Sódio (A): (ver Sebo).
Sintético (C): nome genérico para classificar ingredientes produzidos por síntese química, o que significa que partes ou elementos são combinados para formar um todo. Pode usar matérias-primas vegetais, animais ou minerais. Ao contrário dos produtos artificiais, os produtos sintéticos são feitos de ingredientes que não ocorrem na natureza de forma independente.
Sódio Metil Oleoil Taurato (A): de origem animal.
Sódio N-metil-N-oleil Taurtate (A): de origem animal.
Sódio, Proteína animal hidrolisada TEA-Lauroyl (A): fonte animal.
Sorbato de Potássio (V): sal de Potássio de ácido sorbico. Fabricado por neutralização de ácido sórbico com hidróxido de Potássio. Muito usado como conservante em produtos alimentícios.
Sorbitano Lanolato / PEG-40, -75, -80 (A): origem animal.
Sorbitol (V): um açúcar derivado de frutas como cerejas, ameixas, peras, maçãs ou de milho e algas.
Soro de leite (A): geralmente colocado em bolos, biscoitos, doces e pães. Usado na fabricação de queijos. Alternativa: soro de leite de soja.
Substâncias Duodeno (A): dos tratos digestivos de vacas e porcos. Adicionados a alguns comprimidos de vitaminas e em medicamentos. Alternativas: vitaminas vegetarianas, sintéticos.
Sucralose (V): adoçante sintético.
Sulfato de Alumínio (V): utilizado na purificação de água potável e na indústria de fabricação de papel. Produzido pela adição de hidróxido de Alumínio ao ácido sulfúrico.
Sulfato de Alumínio de Sódio (V): sólido branco usado como regulador de acidez em alimentos, principalmente na fabricação de fermento em pó. Produzido combinando sulfato de Sódio e sulfato de Alumínio.
Sulfato de Sódio (V): o sal de Sódio do ácido sulfúrico.
Sulfato ferroso (V): um sal de Ferro adstringente obtido em forma cristalina verde. Usado como anti-séptico em cosméticos e no tratamento da anemia em medicina.
Sunete (V): (ver Acesulfame).


T

Talloweth-6 (A): (ver Sebo).
Terbutil Hidroquinona (TBHQ) / Butil Hidroquinona Terciária (V): um conservante de alimentos sintético usado em óleos, margarinas, biscoitos, fast foods e muitos outros produtos alimentares. É produzido a partir de fenol e butano.
Tirosina (C): aminoácido normalmente de origem vegetal ou sintética, mas, por vezes, hidrolisado de caseína (leite). Utilizado em cosméticos e cremes. Derivada: Glucose tirosinase.
Tocoferóis (V): Vitamina E.
Tolueno (V): um hidrocarboneto líquido incolor, derivado do processamento de petróleo.
Treonina (C): aminoácido encontrado em animais e plantas.
Triglicérides do Ácido Caprílico (C): (ver Ácido Caprílico).
Trilaneth-4 Fosfato (A): origem animal.
Tumérico (V): uma erva perene do leste da Índia.


U

Undecilenato de Sódio (A): origem animal.
Ureia / Carbamida (C): normalmente sintética. Quando extraída de animais, é excretada da urina e de outros fluídos corporais. Presente em desodorantes, cremes dentais com amoníaco, enxaguantes bucais, colorações para cabelo, cremes para as mãos, loções, xampus, etc. Usada para dar um aspecto marrom em alimentos como pretzels. Derivativos: imidazolidinil ureia , ácido úrico. Alternativa: sintéticos.
Ureia Imidazolidinil (C): (ver Ureia).


V

Velino (A): fino pergaminho preparado a partir de peles de vitelos ou cordeiros.
Veludo (C): tecido feito normalmente de seda, mas também pode ser de rayon ou nylon.
Violeta manganês / CI 77742 (C): pode ser de animais, plantas ou produzido sinteticamente.
Vitamina A (C): pode ser de óleo de fígado de peixe (por exemplo, óleo de fígado de tubarão), gema de ovo, manteiga, erva-cidreira, óleo de germe de trigo, caroteno em cenouras e sintéticos. Um álcool alifático. Presente em cosméticos, cremes, perfumes, tinturas de cabelo, etc. Em vitaminas, suplementos. Alternativas: cenouras, outros vegetais, sintéticos. (Por favor, note que a Vitamina A existe em duas formas: veja também caroteno, retinol).
Vitamina B12 (C): pode vir de produtos animais ou culturas de bactérias. A marca Twinlab de vitaminas B12 contém gelatina. Alternativas: vitaminas vegetarianas, leites de soja fortificados, levedura nutricional, carnes vegetais fortificadas. Em rótulos alimentícios, a Vitamina B12 é frequentemente listada como cianocobalamina. Profissionais de saúde advertem que veganos devem tomar entre 5 a10 mcg por dia de Vitamina B12 a partir de alimentos fortificados ou suplementos.
Vitamina C (V): (ver ácido ascórbico).
Vitamina D / Ergocalciferol / Vitamina D2 / Ergosterol / ProVitamina D2 / Calciferol / Vitamina D3 (C): a Vitamina D pode ser de óleo de fígado de peixe, leite, gema de ovo e outros produtos de origem animal, mas também pode vir de fontes vegetais. A Vitamina D2 é tipicamente vegana. A Vitamina D3 pode ter origem animal ou vegetal. Vitaminas D costumam ser utilizadas em cremes, loções e outros cosméticos, comprimidos de vitamina, etc. Alternativas: fontes vegetais e minerais, sintéticos, vitaminas completamente vegetarianas, exposição da pele à luz solar.
Vitamina E (V): a Vitamina e de origem natural (d-alfa-tocoferol) é obtida por destilação de óleos vegetais (principalmente de soja, colza e girassol); A Vitamina e sintética é fabricada quimicamente (dl-alfa-tocoferol) é uma mistura de oito diastereoisómeros em proporções iguais.
Vitamina H (C): (ver Biotina).
Volaise (A): carne de Avestruz.


W

Whey (A): resíduo de leite após a remoção da caseína e a maior parte da gordura. Subproduto da produção de queijos. Conhecida como proteína do soro do leite.


X

Xarope de milho (V): uma forma de glicose feita a partir de amido de milho. É usado como adoçante.
Xarope de milho de alta frutose (XMAF) (V): produzido por processamento de amido de milho para produzir glicose. Esta glicose é então tratada com enzimas para aumentar o conteúdo de frutose para torná-lo mais doce. O XMAF contém quantidades quase iguais de frutose e glicose. É quase sempre produzido a partir de milho geneticamente modificado.
Xylitol / Xilitol (V): adoçante produzido a partir de vários vegetais ou por microorganismos.

E numbers

No Brasil podem constar nos rótulos como INS.

E100 (V): Curcumina.
E101 (C): Riboflavina, Vitamina B2.
E101a (C): Riboflavina-5-fosfato.
E102 (C): Tartrazina, Cor Amarelo 5, usada pelas indústrias Alimentícia, Farmacêutica e de Cosméticos.
E104 (C): corante Amarelo de quinoleína.
E110 (C): corante Amarelo crepúsculo FCF, Amarelo alaranjado S, Amarelo FD&C 6, Amarelo Monoazo e C.I. 15985.
E120 (A): corante Ácido carmínico, carmim, Vermelho Natural 4, Cochonilha.
E122 (V): corante conhecido como Azorrubina, Carmoisina, Vermelho para Alimentos 3, Azorrubina S, Carmoisina Brilhante O, Vermelho Ácido 14 e C.I. 14720. Usado em geleia usado em geleias.
E124 (V): corante conhecido pelos nomes Ponceau 4R, C.I. 16255, Vermelho Ácido C.I. 18, Escarlate Brilhante 3R e Escarlate Brilhante 4R.
E129 (C): Vermelho allura, Vermelho 40, usado pelas indústrias Alimentícia, Farmacêutica e de Cosméticos.
E133 (C): Azul 1, Azul brilhante FCF, usado pelas indústrias Alimentícia, Farmacêutica e de Cosméticos.
E150a (C): Caramelo simples. É produzido por aquecimento hidratos de carbono com ou sem ácidos e álcalis.
E150b (C): Caramelo cáustico. É produzido como E150a, mas na presença de compostos de sulfito.
E150c (C): Caramelo Amoníaco. É produzido como E150a, mas com compostos de Amônia.
E150d (C): Caramelo de sulfito de Amônia. É produzido como o E150a, mas com compostos sulfito e de Amônia.
E153 (C): Carvão Preto, Carvão Vegetal.
E160a (C): Caroteno. Nota: a gelatina pode ser utilizada como estabilizador. (Ver beta caroteno).
E160b (V): Colorau, bixina, norbixina.
E160c (V): Capsantina, capsorubina, extrato de paprika. Extraído da vagem de frutas e sementes da pimenta vermelha.
E162 (V): Vermelho beterraba, Betanina. Extrato natural de beterraba.
E163 (V): Antocianinas.
E170 (C): Carbonato de Cálcio, giz.
E200 (V): Ácido sorbico.
E202 (V): Sorbato de Potássio.
E211 (V): Benzoato de Sódio.
E223 (V): Metabisulfito de Sódio.
E270 (C): ácido láctico.
E296 (V): Ácido málico.
E300 (V): Ácido ascórbico, Vitamina C.
E315 (V): Ácido eritórbico.
E322 (C): Lecitina.
E325 (C): Lactato de Sódio.
E326 (C): Lactato de Potássio.
E327 (C): Lactato de Cálcio.
E341 (C): fosfato de Cálcio.
E375 (C): Vitamina B3.
E385 (V): EDTA Cálcio dissódico.
E406 (V): Ágar-Ágar.
E407 (V): Goma carragena.
E412 (V): Goma guar.
E415 (V): Goma xantana.
E420 (V): Sorbitol.
E421 (V): Manitol.
E422 (C): Glicerina, Glicerol.
E431 (C): Estearato polioxietileno.
E432 (C): Polioxietileno, monolaurato de sorbitana, polissorbato 20.
E433 (C): Polioxietileno, monooleato de sorbitana, polissorbato 80.
E434 (C): Polioxietileno, monopalmitato de sorbitana, polissorbato 40.
E435 (C): Polioxietileno, monoestearato de sorbitana, polissorbato 60.
E436 (C): Polioxietileno, triestearato de sorbitana, polissorbato 65.
E441 (A): Gelatina.
E470a (C): sais de ácidos graxos de Sódio, Potássio e Cálcio.
E470b (C): sais de Magnésio de ácidos graxos.
E471 (C): mono e diglicéridos de ácidos graxos, monoestearato de glicerilo, diestearato de glicerilo.
E472a (C): ésteres de ácido acético de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E472b (C): ésteres de ácido láctico de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E472c (C): ésteres de ácido cítrico de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E472d (C): ésteres de ácido tartárico de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E472e (C): ésteres de ácido mono e diacetil tartárico de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E472f (C): ésteres misturados de ácido acético e tartárico de mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E473 (C): ésteres de sacarose de ácidos graxos.
E474 (C): sucroglicérideos.
E475 (C): ésteres de poliglicerol de ácidos graxos.
E476 (V): Polirricinoleato de poliglicerol / Poliglicerol polirricinoleato. Emulsificante extraído da Mamona.
E477 (C): ésteres propano-1, 2-diol de ácidos graxos, ésteres de propilenoglicol de ácidos graxos.
E478 (C): ésteres de lactilato de glicerol e de propano-1 de ácidos graxos de glicerol.
E479 (C): óleo de soja termicamente oxidada que interage com mono e diglicéridos de ácidos graxos.
E481 (C): estearoil 2-lactil-lactato de Sódio.
E482 (C): estearoil-2 lactilato de Cálcio.
E483 (C): Tartarato de estearilo.
E491 (C): Monoestearato de sorbitana.
E492 (C): Triestearato de sorbitana.
E493 (V): Monolaurato de sorbitana.
E494 (C): Monooleato de sorbitana.
E495 (V): Monopalmitato de sorbitana.
E507 (V): Ácido clorídrico.
E508 (V): Cloreto de Potássio.
E521 (V): Sulfato de Alumínio de Sódio.
E526 (V): Hidróxido de Cálcio.
E542 (A): Fosfato de osso.
E570 (C): Ácido esteárico.
E572 (C): Estearato de Magnésio, Estearato de Cálcio.
E585 (C): Lactato ferroso.
E621 (V): Glutamato monossódico (GMS).
E631 (C): Inosinato dissódico.
E640 (C): Glicina e o seu sal de Sódio.
E901 (A): Cera de Abelha.
E902 (V): Cera de Candelila.
E903 (V): Cera de Carnaúba.
E904 (A): Goma-laca.
E910 (C): L-cisteína.
E913 (A): Lanolina.
E920 (C): Cloridrato de L-cisteína.
E950 (V): Acesulfame.
E952 (V): Ciclamato / Ciclamato de sódio.
E1201 (V): Polivinilpirrolidona.
E1400 (V): Dextrina.

Os chamados “E numbers” constituem um sistema de identificação de aditivos alimentares estabelecido pela União Europeia e usado por alguns países. Segundo a Anvisa, o sistema de categorização de aditivos alimentares usado no Brasil é o International Numbering System (INS). Trata-se do sistema internacional estabelecido pelo Codex Alimentarius, o programa conjunto da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação/ Organização Mundial de Saúde (FAO/OMS) que desenvolve padrões, manuais e normas alimentares internacionais com o objetivo de proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas leais de comércio de alimentos.

Desta forma, um aditivo no Brasil é identificado na rotulagem de alimentos pela sua função, juntamente com seu nome ou seu número INS (Resolução RDC nº 259/02).

A Anvisa informa ainda que a nomenclatura de corantes e aditivos em medicamentos seguem as regras estabelecidas pela Denominação Comum Brasileira (DCB), ou, na sua ausência, pela Denominação Comum Internacional (DCI) ou Chemical Abstracts Service (CAS).

Fontes:
https://www.anda.jor.br/2017/05/ingredientes-2
http://www.veganpeace.com/ingredients/ingredients.htm
http://www.vrg.org/ingredients
https://pt.wikipedia.org
https://en.wikipedia.org
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